segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

O Artista

Titulo Original: The Artist
Ano: 2011
Classificação IMDb: 8.4/10

Este foi o meu primeiro filme mudo e acredito que vá ser o primeiro filme mudo de muita gente. (Sim, para quem não sabe, este filme, é mudo.) Foi uma experiência diferente e um poco estranha, mas nada, nada desagradável. É claro que foi estranho, parece que puseram o filme em modo "mute" e uma orquestra a tocar atrás de nós. Vemos as pessoas a falarem, o cão a ladrar, os carros a andarem, mas não ouvimos nada disso, apenas música. Ah! E é a preto e branco! (Mais uma vez para quem não sabe.)
Agora, em relação ao filme, gostei muito. Mas do que gostei mesmo foi das interpretações fantásticas de Jean Dujardin e de Bérénice Bejo. Sem ouvirmos uma palavra dita por eles, conseguimos sentir e perceber todas as suas emoções e sentimentos. Ambas as interpretações são dignas do Oscar (na minha humilde opinião). Os dois personagens são fantásticos, mas confesso que me "apaixonei" pela personagem de Bérénice Bejo: "Peppy Miller". É simplesmente adorável. Tenho também que mencionar o cão Uggie, que já tem ficha no IMDb e já conta com alguns filmes na sua filmografia. Uggie é fantástico e põe-nos um sorriso nos lábios sempre que aparece no ecrã.
 
Na minha postagem anterior sobre o filme “Os Descendentes”, escrevi que depois de ver “O Artista”, daria a minha opinião sobre qual destes dois filmes deveria ganhar os principais Oscares para os quais estão nomeados (uma vez que se diz que são os principais candidatos). Bem, na minha humilde opinião, preferi “O Artista” a “Os Descendentes”. E Preferi a interpretação de Jean Dujardin em “O Artista” à interpretação de George Clooney em “Os Descendentes”.

“O Artista” foi uma nova e agradável experiência, é sempre bom experimentar algo novo (ou antigo, como quiserem) e diferente, mas, fico muito feliz por hoje em dia existirem filmes a cores e com som!

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